
Leitura: Sl 128
Geralmente as famílias pendem
para um dos seguintes extremos: Vivem no
liberalismo onde vale praticamente tudo dentro de casa, cada um faz o que
bem entende, ou, são legalistas,
onde tudo é normatizado e regulamentado, sem liberdade de expressão. Os
extremos nunca fazem bem, e uma família normal não vive de extremos.
O que
fazer então para revermos nosso conceito de família? Quero sugerir que pensemos em
três palavras: perdão, aceitação, e
comunhão.
Nenhuma família é perfeita e
nunca teremos uma família perfeita, mas podemos melhorar crescer, e
reavaliarmos nossos conceitos familiares.
Facilmente ofendemos e somos
ofendidos em família. Isso
sugere a possibilidade de considerarmos o perdão.
Muitas vezes convivemos com
sentimentos feridos dentro de casa. É o marido que ofende a esposa, é a mulher que
maltrata o marido, é o pai que extrapola com o filho é o filho se afronta seus
pais. Isso é resolvido com perdão.
Depois de
perdoar, devemos nos empenhar em aceitar as pessoas de nossa família exatamente
como elas são.
Esse é um
desafio que quando superado, traz transformações maravilhosas para qualquer
família.
Não devemos exigir que ninguém
seja como queremos que ela seja. Mas isso acontece o tempo todo dentro de casa.
Precisamos decidir aceitar as pessoas como elas são começando com nossa
família.
Perdão e aceitação preparam o
terreno para a comunhão. A superficialidade na relação familiar não muda enquanto os membros da
mesma família não se perdoarem e não se aceitarem naturalmente.
Uma vez
que isso acontece, a qualidade da convivência familiar cresce e desenvolve para
um estilo de vida prazeroso em família.
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